"(...) o tempo que traz progrssivamente o esquecimento, este, por sua vez, não deixa de alterar profundamente a noção de tempo, como os há no espaço. A persistência da antiga veleidade de trabalhar, de recuperar o tempo perdido, e de mudar de vida, ou antes, de começar a viver, dava-me a ilusão de que eu continuava a ser jovem;(...)"
Proust, M., Em busca do tempo perdido_A Fugitiva(VI volume) pgs 182/183, Lisboa, Livros do Brasil
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